Janaina de Paula do Espírito Santo

MANGÁ E CONSTRUÇÃO DE SENTIDO HISTÓRICO: UM OLHAR A PARTIR DO PERSONAGEM JAPÃO EM HETALIA


O mangá japonês

Mangá, termo usado para definir as histórias em quadrinhos vindas do Japão e do oriente, em japonês é sinônimo, ao mesmo tempo, de: histórias em quadrinhos, revista em quadrinhos, caricatura, cartum e desenho animado [LUYTEN, 2000]. Significa literalmente imagem a partir de si mesma” [MOLINÉ, 2004, p. 218], tendo sido usada pela primeira vez pelo pintor, cartunista e ilustrador Katsushika Hokusai no século XIX. Esse artista japonês produziu entre 1814 e 1849 várias sequências verticais que ficaram conhecidas como Hokusai Manga”. Os desenhos de forma caricatural – exagerando a forma dos seres humanos – tinham como tema a vida urbana, as classes sociais, a natureza fantástica e a personificação dos animais” [LUYTEN, 2004, p.246]. Somente depois de alguns anos o mangá teve seu nome adotado e consagrado, por meio do desenhista Rakuten Kitazawa [LUYTEN, 2004]. O ideograma chinês usado por Hokusai pode ser dividido dois: man, que significa involuntárioou ainda a despeito dee ga, que significa imagem’” [MOYA, 2003, p. 134]. No idioma japonês, mangá” significa desenhos espontâneos”, sem sentido” sendo utilizada, no Japão, para referir-se a quadrinhos em geral. Foi adotada no Ocidente por extensão, com o sentido de quadrinho japonês”, ou seja, para definir os quadrinhos produzidos no Oriente, bem como para caracterizar um estilo gráfico e narrativo próprios, característicos daquela produção.


Fenômeno editorial de produção do gênero, os quadrinhos japoneses vêm ganhando cada vez mais espaço no mercado internacional – notadamente no Brasil, que, nas últimas décadas abriu espaço para algumas produções de mangás produzidas no país. Os mais bem sucedidos foram os quadrinhos em estilo mangá”, que deram uma nova roupagem a personagens conhecidos, como a Mônica e sua turma, de criação de Mauricio de Souza. Percebe-se que mesmo que mercado editorial tenha modificado seu público nos últimos anos, há uma demanda real em torno da arte sequencial em quadrinhos, sendo  que atualmente o Brasil se encontra entre os dez maiores mercado do gênero. Este é marcado por uma série de disputas editoriais/comerciais em torno do formato mais conhecido: entre a arte sequencial de origem estadunidense, o comics, já em sua quarta geração”; o desenvolvimento da produção nacional, que chamo de aqui de gibi, sem nenhuma conotação pejorativa [VERGUEIRO, 2012], que define um produto de características próprias e potencial de exportação - como a Turma da Monica”, que tem gibis e produtos licenciados em 40 países, sendo traduzida em 14 idiomas, de acordo com informações da editora - e os grandes fenômenos editoriais japoneses. Estas disputas ocorrem em vários níveis, desde a produção e distribuição deste ramo da indústria cultural como os estúdios, autoria, formato gerencial, publicidade, etc; As diferenças se fazem perceber já no suporte” do quadrinho, ou seja, a capa, páginas tamanho e qualidade do papel, impressão, etc. seus roteiros e temas  e tratamento gráfico que correspondem ao desenho, arte final, cor, balões, e etc.

 

O reconhecimento institucional dos mangás no Japão iniciou-se na década de 1990, e inicia-se com a criação do Prêmio Cultural Osamu Tezuka. também nesta década as várias escolas japonesas vão adotar o shoguaku”, que são mangás didáticos”, voltados especialmente ao público infantil, com conteúdos do Currículo Escolar japonês, ou o Kyoyoyo mangá”. Em 2002 o Ministério da Cultura Japonês implementou a matéria mangá–visual pop culture” como parte das atividades curriculares de Educação Artística nas escolas públicas [SATO, 2007, p. 231]  O mangá se fez onipresente na indústria cultural japonesa. Seu papel neste sistema econômico é mais importante do que seus números de vendas, já que servem como carro chefe de todo os demais produtos culturais deste complexo”. As características dos mais difundidos produtos culturais tem sua origem nas histórias veiculadas no mangá. No que tange ao processo de exportação, o ponto de sustentação curiosamente não foi o mangá, mas o anime, que viraram sucesso trazendo cores e movimentos para os já bem elaborados quadrinhos. Na década de 50, influenciados pela mídia que vinha do Ocidente, diversos estúdios começaram a desenvolver projetos de animação experimental. Segundo SATO [2007, p. 35]:

 

“A produção de séries de animes para a TV no Japão, devido aos altos custos envolvidos, dependem até hoje de longo planejamento prévio entre a emissora, a produtora de animação e fabricantes licenciados, que investem em conjunto na produção e geram receita através de uma cadeia de vendas de produtos e serviços correlatos, formando um complexo esquema que também envolve agencias de publicidade, gravadoras, editoras, distribuidoras, e industrias de alimentos, brinquedos e videogames e papelaria. Assim, quando uma série vai ao ar na tevê japonesa, há o lançamento concomitante de uma grande gama de produtos e serviços temáticos, num esforço concentrado para envolver emocionalmente os espectadores e satisfazer-lhes o ímpeto consumista – o que garante a viabilidade comercial do sistema. Não foi por acaso, por exemplo, que Tezuka fez com que a estréia de Astro Boy ocorresse no dia primeiro de janeiro de 1963, no principal feriado do calendário japonês: o ano novo".

 

Neste sentido, quadrinhos e mangás partilham de uma mesma origem, o processo de consolidação da indústria cultural por um lado e por outro, a influência estadunidense na delimitação desta cultura. O Japão, entretanto, para além de consumidor do american way of life”, transforma o pop japonês em um bem sucedido caso de customização da industrialização cultural em padrões orientais [SATO, 2007, p. 14]. Ao questionar as apropriações históricas representadas nos mangás, a preocupação principal é com a dimensão cultural da história, tomada aqui em uma perspectiva multidimensional e interdisciplinar.

 

Hetalia: o mangá

Hetalia” foi primeiro mangá no estilo Yon-koma a ser publicado no Brasil – o Yon-koma, que também chamado de 4koma é o nome das tiras japonesas, que diferenciam-se das ocidentais por serem verticais. O enredo de Hetalia” e construído a partir de uma perspectiva única entre as relações construídas pelos países do eixo, que são: Itália, Alemanha e Japão e os demais. O mangá não é construído como uma história linear, mas sim, a partir de uma série de pequenas histórias, em sua maior parte centradas no período histórico da Segunda Guerra Mundial. Esse não é o único período abordado, entretanto, já que alguns eventos que constroem as histórias ocorrem em épocas diferentes, seja sugerindo uma abordagem explicativa do conflito, ou explorando particularidades dos países. A leitura é bem parecida com a dos mangás, mas têm uma peculiaridade: na maior parte das histórias, lê-se em colunas, não em linhas. Estas colunas normalmente exploram piadas e situações que começam e terminam, podendo ou não ter relação com o desenrolar da história maior, no caso, no confronto entre países envolvidos na Segunda Guerra.

 

Hidekaz Himaruya utilizou uma abordagem alegórica, onde cada país é representado em uma pessoa, que “encarnaria” os costumes de cada um destes como “mania”. Assim, descreve conflitos e relações diplomáticas em termos de “intrigas pessoais”, exacerbados por elementos culturais, atritos passados ou simples “implicância”. A obra foi pensada inicialmente foi concebido como tiras para internet - as webcomics - e em sua adaptação vendeu milhões de cópias, chegando ao topo da lista de mais vendidos nos EUA, ao mesmo tempo em que foi proibido em alguns países por seu conteúdo politicamente incorreto. No Brasil, foi publicada, ao longo dos anos, pela editora New Pop.

Para construir o enredo de “Hetalia”,Himaruya, descreve o seu contato com diferentes raças e etnias  durante o período em que viveu na cidade de Nova Iorque. Ao mesmo tempo em que desenvolveu um projeto sobre os "inúteis" - Hetare em japonês - acabou construindo uma história baseada em piadas étnicas, em que um país é o personagem principal “o Itália”. [Himaruya 2012: 2]. A expressão que dá título a obra, é, portanto, uma junção, da palavra Hetare com Itália e parte de seu argumento cômico está justamente na “inutilidade” da Itália, especialmente durante a Segunda Guerra Mundial. Embora a questão do conflito bélico apareça como uma espécie de fio condutor da narrativa pelo autor e pelas editoras de maneira geral, percebe-se que a relação entre os países e a tentativa de produzir humor explorando estereótipos ligados a cada país acaba sendo o ponto mais presente, tanto no mangá, quanto no anime. A contracapa da edição brasileira define: “vai começar a mais estranha interpretação das guerras mundiais! Acompanhe os conflitos entre os países, com a maioria deles personificada em rapazes bonitos…. e totalmente insanos” [Himaruya, 2012, s/p]

Construindo uma narrativa pensada a partir de uma não-linearidade, que foi aliada a tentativa de relacionar uma série de referências a fatos da história de cada país, com traços de personalidade dos mesmos, o autor faz uso das fichas de personagens, em que apresenta e define o espaço de cada um deles na trama, ou no desenrolar de situações específicas: Como na representação gráfica dos países do eixo, em que o Itália segura uma bandeira branca e um garfo com macarrão – um dos bordões do personagem – a palavra “pasta”. O Japão, dificilmente é retratado encarando o leitor ou seu interlocutor, bem como o Alemanha sempre está sério, de cara fechada e uniforme. Tais características aparecem também na ficha de personagens que o autor produz de tempos em tempos  quanto nas páginas da revista, reforçando sua existência enquanto ícone, tomado aqui como um construto estético em torno do qual muitas das ideias sobre o passado são construídas e reafirmadas.

Cabe aqui, relembrar as discussões de Edward Said, quando nos sinaliza a construção da ideia de oriente em torno do mistério e da diferença. A inadequação apresentada por Said é explorada pelo autor do mangá. Sua ideia ao propor a história era partir dos esteriótipos comuns à sua vida em Nova York na época, e a partir delas construir uma história que explorasse diferentes temporalidades e países em torno das possibilidades humorísticas desse estereótipo. Não podemos chamar o texto de Hetalia de mangá histórico, mas de texto de humor. Há espaço em suas discussões para as reflexões da história e de seu ensino? Para o âmbito desse texto, a proposta é que o mangá seja visto como um espaço para o uso público da história, e neste sentido, como artefato de cultura histórica. 

Entendemos que o quadrinho pode ser tomado como um exemplo de experimentação estética da cultura histórica sobre o passado e o Japão. Se considerarmos que quadrinhos são narrativas históricas esteticamente estruturadas  [FRONZA, 2016, p.43], Qual o sentido de avançar nessa análise? No entendimento que as configurações que podem ser dadas ao conhecimento histórico são diversas. Percebemos, por exemplo, que os quadrinhos re-afirmam uma cultura visual” da segunda guerra, que remete as imagens consagradas do conflito. Na linguagem dos quadrinhos os sentidos são construídos justamente no "encadeamento de série de imagens em uma relação mútua”[GROENSTEEN, 2006. p.25], é interessante observar o quanto essas imagens atuam como elementos de construção de sentido e pensamento histórico, para além da reafirmação de um espaço de visualidade  construído pelas imagens canônicas em torno da Guerra  das ideias pré concebidas de identidade e etnicidade. Nesse sentido, história sempre foi mais do que apenas o passado. Trata-se de uma relação entre passado e presente, percebida, por um lado, como uma cadeia temporal de eventos, e, por outro, simbolicamente como uma interpretação que dá sentido a esses eventos através de diferentes orientações culturais, acusando-a de normas e valores, esperanças e medos. Quadrinhos, livros, músicas filmes, são espaços em que a orientação pode ser percebida. Se consideramos que é a memória que liga o presente ao passado e, portanto, ela representa o processo mais fundamental da mente humana; memória e pensamento histórico são uma espécie de ponte desta mente com a experiência. Transforma o passado em um  todo significativo e é, portanto, parte do presente experimentado e das projeções do indivíduo para o futuro.

Para além disso, a sátira em torno da qual a segunda guerra se constitui em Hetalia também remonta ao processo de ocupação do Japão pelos Estados Unidos e toda a construção discursiva posterior.

A dominação estadunidense, no território japonês, foi central no rompimento de certo isolamento cultural do país. Nesse período, grandes influências culturais dos Estados Unidos chegavam ao arquipélago, muitas delas impostas pelo processo de ocupação. Um dos mangás analisados nesta tese, El Alamein e outras histórias consagra uma história ao período, intitulado mangá da desonra nacional”, em que o processo de ocupação é ridicularizado, provavelmente significou o indício da dificuldade em lidar com a derrota bélica.

Pode se dizer que a ocupação estadunidense se construiu enquanto tática para manter a influência política e, de certa maneira, para controlar e recolher informações sobre as bombas nucleares. Os objetivos políticos estavam nítidos:

"Os principais objetivos da ocupação dos Aliados eram desmilitarizar e democratizar o Japão, para que este nunca mais voltasse a ser uma ameaça a outros Estados. Para esse fim, uma nova Constituição foi redigida e adotada, originalmente no idioma inglês. Com a Constituição de 1947, mais precisamente o Artigo 9º dedicado a questão "Da renúncia à guerra”, o Japão encontra-se proibido de possuir Forças Armadas ofensivas, ou com potenciais beligerantes, o que o caracteriza na literatura corrente como Estado anormal. Por meio desse documento, o arquipélago renuncia seu direito à beligerância".[WATANABE, 2011, p.13]


É assim que a paz alcançada pela Guerra” figura, por exemplo, como uma espécie de grande lição”  do país em detrimento do ocidente, que continua construindo sua história através de conflitos e batalhas:

 

O esforço do Japão para redefinir a próprio através da recriação de suas memórias das perdas da Guerra culminou em um período de paz e prosperidade na vida cotidiana no final da década de 1960. A imagem estilhaçada da Nação foi recomposta, religada e  reabilitada durante o quarto de século que se seguiu à derrota. [...]  o Japão do pós-guerra conduziu  a restauração de sua nacionalidade por meio de uma teleologia de progresso e de uma recém adquirida riqueza material do país. [...] A narrativa fundadora intencionalmente [... afirmava] que essa nova constituição e a derrota final trouxeram ao Japão  - a paz - era o que o povo japonês independentemente e espontaneamente almejava [IGARASHI. 2011 p. 465-466]

 

Talvez isso seja um espelhamento da própria literatura e do posicionamento acadêmico em torno do país no pós-guerra, uma vez que uma das argumentações centrais para dar sentido ao povo japonês”, estaria justamente neste senso de orgulho e adaptação, inerente à população. Ele é exemplificado pela expressão japonesa Ganbare - usada frente aos desafios, cujo significado pode ser traduzido como: esforce-se. 

Esta palavra sinaliza a ideia a partir da qual a vida se sustenta por esforços e sacrifícios e, desta maneira, todo sacrifício é válido. Pela preponderância do Xintoísmo, a expressão é utilizada como referência a ações em nome do imperador e da nação, de maneira geral, e está presente no cotidiano japonês, por isso mesmo, relacionada, muitas vezes, a um sentido inerente ao processo de adaptação que as vezes é associado ao povo japonês como um todo.  Neste sentido, ao escrever sobre os quadrinhos sinaliza Paul Gravett

 

"Com o mangá os japoneses mostraram a mesma facilidade que tiveram com o automóvel ou o chip de computador. Eles tomaram o fundamentos dos quadrinhos americanos - as relações entre imagens, cena e palavra - e, fundindo-os a seu amor tradicional pela arte popular de entretenimento, os niponizaram” de forma a criar um veículo narrativo com suas próprias características […] os japoneses transformaram os quadrinhos em uma poderosa literatura de massa, capaz de fazer frente ao aparentemente imbatível domínio da televisão e do cinema". [2006, p. 14-16].

 

O mangá foi um entretenimento de baixo custo e de fácil acesso, para uma nação fortemente atingida pela guerra, que passava por períodos de carestia e fome. Um dos efeitos diretos do período da ocupação foi o contato crescente com a cultura ocidental, notadamente a chamada cultura pop estadunidense. A inserção dos japoneses na lógica capitalista ocidental vai definir a produção dos quadrinhos japoneses sequencialmente. A forma de administrar a influência externa e transformá-la em algo próprio, é, como já levantamos, considerada característica nipônica. E a influência do discurso estadunidense vai estar bastante presente no exercício de “pensar a si mesmo” empreendido por Watanabe ao compor um personagem Japão como tímido e pacífico, sem interesses bélicos, mas com crescente interesse em aprendizado, mesmo tantos anos depois do pós guerra, o que indica a importância de conhecer a cultura histórica nos diferentes espaços em que se apresenta, exercício intentado por esse texto.

 

Referências

Dr. Janaina de Paula do Espírito Santo é professora no Departamento de História da Universidade Estadual de Ponta Grossa, onde atua na coordenação do Curso de Licenciatura em História e desenvolve pesquisas sobre mangás, cultura histórica e história do tempo presente.

DALE, Joshua Paul. Axis Powers: Hetalia Cosplay— Another End to History? Modern Language Association convenção anual de 2012, em Seattle, Washington. Disponível em:http://www.academia.edu/2385920/_Axis_Powers_Hetalia_Cosplay_Another_End_to_History.

FRONZA, Marcelo. As possibilidades investigativas da aprendizagem histórica de jovens estudantes a partir das histórias em quadrinhos. Educar em Revista, v. 32, n. 60, p. 43-72, 2016.

Groensteen, Thierry. O sistema os quadrinhos. Rio de Janeiro: Marsupial Editora, 2015.

HUYSSEN, Andreas. Seduzidos pela memória. Rio de Janeiro: Ed. Aeroplano, 2000

IGARASHI, Yoshikumi. Corpos da Memória, Narrativas do Pós-Guerra na Cultura Japonesa (1945-1970), trad. bras. de Marco Souza e Marcela Canizo. São Paulo: Annablume, 2011

LUYTEN, Sônia. Mangá, o poder dos quadrinhos japoneses. São Paulo: Estação Liberdade, 1991.

MCCLOUD, Scott. Desvendando os quadrinhos. São Paulo: Makron Books, 1995.

MOLINÉ, A. O grande livro dos Mangás. São Paulo: JBC, 2006.

MOYA, Álvaro de. História da história em quadrinhos. Porto Alegre: L&PM, 1986.

RÜSEN, J.  Teoria da História:  Uma teoria da história como ciência. Tradução de Estevão C. de Rezende Martins. Curitiba: Editora UFPR, 2015.

SATO, Cristiane. Japop – o poder da cultura pop japonesa. São Paulo: Nsp-hakkosha Editora, 2007.

WATANABE, Paulo Daniel. “A reinserção internacional do Japão no pós-segunda guerra mundial”. 3° Encontro Nacional Abri 2011, São Paulo, vol. 3., 2011. Disponível em http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000122011000300033&lng=en&nrm=abn

2 comentários:

  1. Artigo incrível <3
    Me mandaram e como era sobre Hetalia, pois é um mangá que está sendo uma de minhas fontes de pesquisa na graduação!
    Uma ótima leitura e o mangá uma fonte muito boa para análise!

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  2. Puxa, obrigada! Também uso hetalia como fonte para pensar a segunda guerra. Gosto muito do mangá e do anime.
    Abraço!
    Janaina de Paula do Espírito Santo.

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